Já foram tantos meninos, rapazes, homens, garotos
que se jogaram aos braços.
Puseram-se a trabalhar,
a entrar nessa máquina mágica,
nessa roda do vento.
Passei por todos que já passei e aí vem mais.
Garotos especiais, essenciais, cada um ao seu modo.
[Amo]
Mas tudo já perdeu a graça.
Muito fácil, muito rápido, muito solto, jogado, muito muito.
Preciso de pouco, preciso de fluxo, de sentir a emoção, o momento.
Aquele toque no minguinho da mão esquerda,
aquela conversa nas entre linhas
ou
nas outras línguas,
"entre-línguas".
Momentos de tensão com prazer,
com olhares e Áries.
Sentir o primeiro toque depois de tudo aquilo.
Saber que é único,
o momento é único e não volta,
nunca mais!
Fica ali marcado, deixado, carimbado no ar.
Mas ali,felizmente,
tudo volta e voltará.
Não como era antes,mas há de ser como é.
A folha cai e nasce novamente,
mas pra isso,
eu preciso saber do processo!
Nasce broto, nasce ...
que eu quero ver o dia raiar
"Bom dia Sol"
"Bom dia Lua."
Excelente poema! Coincidentemente, era isso que eu estava precisando ouvir hoje.
ResponderExcluirAmadorei!
ResponderExcluirAdoro este estilo de texto. Visite meu blog também: poemassemcausa.blogspot.com. Abraços!
ResponderExcluirNão existe coincidências
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